Paul Mazursky é um cineasta que merece ser descoberto pelo grande público.
Sinopse: Mulher de classe média alta de Nova York precisa se adaptar a sua nova realidade após o fim do seu casamento de mais de 16 anos.
Resenha: Gosto muito dos filmes estadunidenses dos anos 1970. Afinal, foi a época que lançou nomes como Steven Spielberg, Brian DePalma, Francis Ford Coppola, entre muitos outros. Também dessa época, o cineasta Paul Mazursky é um nome que precisa ser descoberto por um público maior. Mazursky é um diretor de obras mais intimistas, que lidam com rotinas e relacionamentos. É o caso deste Uma Mulher Descasada, drama feminino que fala, entre outras coisas, sobre a liberdade sexual feminina em meio a uma sociedade patriarcal. A protagonista aqui, interpretada de maneira brilhante por
Jill Clayburgh, precisa se redescobrir após o término do seu relacionamento, cuidando para não cair novamente nas armadilhas de outros homens querem controla-la. E ainda que o desenvolvimento dos personagens coadjuvantes possa parecer meio fraco, isso é condizente com a proposta do diretor de lidar com estereótipos para contar uma história que, como o próprio nome sugere, pode acontecer com qualquer uma. Ou seja, é um ótimo filme, fruto da melhor década do cinema americano.
Jill Clayburgh, precisa se redescobrir após o término do seu relacionamento, cuidando para não cair novamente nas armadilhas de outros homens querem controla-la. E ainda que o desenvolvimento dos personagens coadjuvantes possa parecer meio fraco, isso é condizente com a proposta do diretor de lidar com estereótipos para contar uma história que, como o próprio nome sugere, pode acontecer com qualquer uma. Ou seja, é um ótimo filme, fruto da melhor década do cinema americano.
Título: Uma Mulher Descasada
Direção: Paul Mazursky
Roteiro: Paul Mazursky
Elenco: Jill Clayburgh, Alan Bates, Michael Murphy.
Gênero: Drama
País: EUA
Ano: 1978
Título original: An Unmarried Woman
Nota: ⭐⭐⭐⭐