Novo filme da franquia Alien parte de uma premissa boa, mas cai em uma execução equivocada.
ALIEN: COVENANT
Nota: 2 (de 5)
Direção: Ridley Scott
Gênero: Ficção científica
Sinopse: A tripulação do nave-colônia Covenant, que ruma a um remoto planeta no lado distante da galáxia, descobre o que eles acreditam ser um paraíso inexplorado, mas na verdade é um mundo escuro e perigoso.
Miniresenha: Continuação de Prometheus, esse novo capítulo da franquia Alien traz uma ideia muito interessante, mas envolvida em um roteiro falho e uma direção pouco inspirada de Ridley Scott. As discussões sobre divindade e sobre o poder de criar (e também destruir) a vida dão pano para a manga, porém o desenvolvimento dos personagens é fraco (alguns deles morrem e você nem percebe, ou nem sente falta), o roteiro é repetitivo (as mesmas informações são passadas ao menos duas vezes para o espectador), e as cenas de ação não empolgam (e olha que incluíram até uma cena de luta que parece ter saído de um filme do Van Damme). Nesse universo nada coeso, o único que se salva, e que consegue desenvolver melhor suas características, é o ciborgue interpretado por Michael Fassbender, novamente o grande destaque do filme (assim como tinha sido em Prometheus).
Postagem original:
ALIEN: COVENANT Nota: 2 (de 5) Direção: Ridley Scott Gênero: Ficção científica País: EUA Sinopse: A tripulação do nave-colônia Covenant, que ruma a um remoto planeta no lado distante da galáxia, descobre o que eles acreditam ser um paraíso inexplorado, mas na verdade é um mundo escuro e perigoso. Miniresenha: Continuação de Prometheus, esse novo capítulo da franquia Alien traz uma ideia muito interessante, mas envolvida em um roteiro falho e uma direção pouco inspirada de Ridley Scott. As discussões sobre divindade e sobre o poder de criar (e também destruir) a vida dão pano para a manga, porém o desenvolvimento dos personagens é fraco (alguns deles morrem e você nem percebe, ou nem sente falta), o roteiro é repetitivo (as mesmas informações são passadas ao menos duas vezes para o espectador), e as cenas de ação não empolgam (e olha que incluíram até uma cena de luta que parece ter saído de um filme do Van Damme). Nesse universo nada coeso, o único que se salva, e que consegue desenvolver melhor suas características, é o ciborgue interpretado por Michael Fassbender, novamente o grande destaque do filme (assim como tinha sido em Prometheus). #Cinema #Alien #Covenant #AlienCovenant #RidleyScott #Terror #Filme #7Marte #MichaelFassbender
Uma publicação compartilhada por 7 Marte (@7marte) em Mai 16, 2017 às 1:47 PDT
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